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Oba! Final de semana, de novo!
Apresento-lhes o Luke. Nosso novo cachorrinho. Um filhotinho vira-latas muito fofo, sapeca DEMAIS, apaixonante. Adotamos esta semana. Não o encontramos. Fomos encontrados por ele, numa rua de um bairro bem distante do nosso, ficamos encantados, ele veio ao meu encontro espontaneamente, lambeu meus pés, pediu carinho e o deixei lá com o coração partido (o meu e o do Vi), ao saber que já tinha dono.
Naquele mesmo sábado fomos à noite a um jantar e lá eu e o Vi voltamos a lembrar e falar sobre o cachorrinho, mais de uma vez. Quando tem que ser, é. Quando tem que acontecer, o Universo conspira a favor. Se for vontade de Deus, nada impede. Três dias depois, ele já era nosso. Os donos: uma família carente, com dificuldades para a própria subsistência, filhos pequenos etc. Alguém deu a eles este filhote, a quem não tinham condição de dar nada direito. O bichinho ficava o dia inteiro na rua, por perto da casa, não comia direito, quando comia era resto da refeição deles, sequer foi vacinado apesar de ter 5 meses (idade ainda não confirmada, foi dita por um dos meninos da tal casa). Ao saber que havia uma pessoa apaixonada pelo cachorrinho, a 'dona' abriu mão dele imediatamente, disse que queria dá-lo mesmo e na mesma hora o entregou à mãe da minha amiga. E assim, lá fui eu enlouquecida na noite de terça-feira (24/08) buscá-lo e desde então é nosso amorzinho. A casa volta a ter uma alegria especial, ele é muito sapeca e amoroso, chegou aqui e parece que morou sempre aqui, é totalmente íntimo, está feliz que só ele. E nós, mais felizes ainda. Meu marido chora, chora, chora toda hora quando brinca com ele, quando limpa a área onde fica o jornalzinho (o banheirinho dele em casa), quando fotografa (e fotografa tudo o tempo todo), parece criança que ganhou um presente super esperado. Mas este presente era mesmo muito esperado e tem uma história muito linda, até mesmo impressionante, que não vou contar aqui agora, mas que só me mostra, mais uma vez, o quanto Deus é generoso, maravilhoso e, sei lá se mereço, gosta muito, muito mesmo de mim e da minha família. Sou tão grata, tão grata! A foto acima foi tirada pelo Vi, eu em casa super à vontade, tudo bem natural, de repente ele com a câmera dizendo "para aí, esta foto vai ficar bonita". Tirou também uma outra que ficou espetacular, o Luke me enchendo de 'beijinhos', eu me escangalhando de rir, mas não dá p/ botar aqui, a movimentação toda fez eu ficar com os peitos praticamente de fora hahahaha Fica por conta da imaginação de vocÊs, então...rssss
No mais, tudo ótimo. Levei os resultados dos exames para o ortopedista avaliar e ele disse que eu estou, sim, com um monte de coisinhas (eu já sabia, li os laudos etc.), mas que não há nada em grau tão elevado, que a minha coluna não está tão mal assim, ainda mais considerando a sobrecarga à qual foi submetida. Me aliviou muito, mesmo. Vou fazer fisioterapia, a avaliação com o fisioterapeuta está marcada pada a próxima terça. Me receitou um remédio para tomar em caso de dor (ou seja, estou tomando, porque está doendo). Primeiro, o tratamento é para aliviar os sintomas. Ainda farei novos exames (ultrasonografia do quadril e do bendito pé esquerdo), que já marquei. Depois, veremos o que mais será feito para a situação não piorar. O certo é que vou cuidar direitinho sim. Ah, e continuo com recomendação de não voltar à atividade física agora, de jeito nenhum. Tenho que melhorar muito, antes. Ok, doutor, o senhor manda. Mas estou sentindo falta, quero caminhar. Só que nem que eu quisesse, poderia descumprir as ordens médicas, pois sinto dor. Logo isto terá passado. Tivemos dias de verão em pleno inverno aqui no RJ, esta semana. Justamente hoje, quando cheguei do trabalho, apareceu uma névoa esquisita e um ventinho gelado que me deixou de orelhas em pé. Espero que não seja mudança de tempo, nem vi ainda a previsão da meteorologia, mas espero mesmo que não mude, quero sol. E a alimentação, como anda? Deu uma melhorada bacana, em relação às últimas semanas, mas deve e vai melhorar mais, com toda a certeza. Estou inchada. Bem inchada. Este mês, ainda não menstruei. Há mulheres que começam a ter o ciclo irregular antes da suspensão total, pela menopausa. Não sei se comigo será assim ou se vai ser como de algumas pessoas que conheço, de repente não vem mais e pronto. Mas estou inchada e com todo o jeito de que ainda virá, apesar do atraso. Sensível demais, peituda demais, inchada. Semana que vem vou ao médico, já estava prevista também esta consulta, devo sair de lá com uma lista de exames, inclusive para ver como anda a dosagem hormonal etc. Não ligo para entrar ou não, já, na menopausa. Sei que estou na idade, aliás eu pensava que entraria já há 4 anos...rs Só não gosto da indefinição, do 'vem ou não vem'. Há quem tenha crises de pelanca com mudança de idade, eu não tenho, muito pelo contrário... Há quem entre em crise de 'serei menos mulher' por conta da proximidade da menopausa, mas eu não. Sei que terei que me cuidar ainda mais, sei o que estas mudanças podem acarretar, mas sei que posso, graças a Deus, me cuidar direitinho para amenizar muita coisa. E sei que não precisarei mais ficar com medo de engravidar a esta altura do campeonato, já que não posso tomar pílula de jeito nenhum e, graças a Deus, eu e o maridão no damos muito bem, com a liberação total vai ficar bom o negócio hahahahahaha Bom, desejo a todos um ótimo fim de semana e que a semana que vai entrar seja maravilhosa também. Fiquem com Deus. Beijos.
Escrito por Beth ?s 20h44
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DANDO AS CARAS! :)))))
Em primeiro lugar, muito obrigada por todo o carinho, pelos parabéns, pr toda a energia positiva que, mais uma vez, deixaram aqui para mim, pelo meu aniversário (e que já é habitual de vocês, o que me deixa sempre muito feliz).
Comigo está tudo bem. Celebrei o aniversário em família, de forma simples e gostosa. No trabalho teve almoço com os colegas, parabéns no fim da tarde, tudo bem legal. Em casa parabéns com maridão e filho. Muitos telefonemas, muitos e-mails, também ganhei presentinhos lindinhos, adorei tudo, enfim, tudo beleza.
O mês de agosto é cheio de aniversários de pessoas amigas, também de colegas, e toca de festejar aqui e ali. Ainda não pude abraçar algumas pessoas que são muito especiais para mim, o tempo andou curto, estive bem enroladinha, mas darei conta antes de setembro chegar, se Deus quiser.
Fez frio de verdade no RJ, coisa que não combina nada com carioca. Fiquei em apuros alguns dias para me vestir para o trabalho, já que o meu guarda-roupa é bem servido, mas não de peças muito quentes, afinal isto é raro por estas bandas. Gosto muito de comprar roupas, mas não tenho ânimo para comprar coisas que muito raramente vá usar, já que sou calorenta e só se fizer frio messsmo eu vou vestir.
Felizmente, o tempo melhorou, já está mais quentinho, mais normal para aqui. A friagem fez com que eu sentisse um pouco mais aquelas minhas dores lombares, mas não chegou a nada tão crítico como tinha sido em junho. Já estou com todos os resultados dos exames que fiz e consulta marcada para a próxima 5ª feira com o ortopedista. Já analisei os laudos, estou 'com tudo e não estou prosa' na coluna: bico de papagaio, artrose, escoliose, estreitamento de vértebra etc. Duro é saber que em grande parte isto é consequência do tempo em que não me cuidei com responsabilidade, me permiti ficar mais de vinte anos com uma sobrecarga absurda de peso, chegando ao extremo que cheguei. Hoje a situação é outra, claro, mas a conta, esta um dia chega sim e a minha, no que se refere ao peso que meu esqueleto carregou por tanto tempo, chegou.
Um dia, há exatos 20 anos atrás (1990), um ortopedista me perguntou, numa consulta de emergência, estava eu aos prantos e aos berros de tanta dor, com o nervo ciático pinçado: “Por quanto tempo a senhora acha que vai carregar este peso impunemente?”. A pergunta doeu tanto quanto o nervo pinçado. Tentei mudar o assunto, mas o médico foi categórico no alerta. O fato é que ainda assim eu levei mais de 13 anos para finalmente dar um jeito naquilo, reiniciar um processo sério de reeducação alimentar, aliás, reeducação geral etc. que propiciou a virada que dei. E depois daquela consulta eu ainda engordei mais uns 20 kg do que estava e cheguei aos 140kg e uns quebrados, foi o meu peso máximo. Isto tinha cabimento?
Hoje não é mais assim, graças a Deus, não sou magrinha mas não tenho mais aquela situação, aquele peso, aquela forma física da época. Mas a conta chegou. Poderia ter problemas de coluna sim, muita gente magra tem, muita gente bem mais jovem também. Mas eu sei que parte disso se deve, sem dúvida, ao tempo em que ‘deixei para amanhã ou depois de amanhã’ a mudança no meu comportamento, a atitude. Até transformar o ‘um dia eu faço’ em ‘estou fazendo, fiz’ eu demorei.
Não tenho raiva de mim não, eu hem, me agradeço muito por ter finalmente mudado a história, mas do mesmo jeito que a gente faz cara feia quando chega a conta do cartão de crédito, por mais que tenha sido prazeroso gastar aquilo tudo (rs), não dá para sorrir vendo a fatura do tempo de descaso, de acomodação, de obesidade mórbida consentida.
Vou me cuidar, vou fazer o que for preciso sim, e jamais voltarei àquela situação extrema de antes. Para isso, estou sempre atenta, com meus altos e baixos, mas sem deixar a peteca cair de vez. Por isso conto meus pontos, procuro me alimentar bem, dou minhas derrapadas aqui e ali, mas chutar o balde jamais, nem pensar.
Dou uma engordadinha daqui, uma emagrecidinha dali, infelizmente uma sanfoninha que vai e vem, mas não vaiiiiiiiiiii sem voltar, nunca mais. Pelo menos, no que depender de mim.
Fiquei umas 3 semanas meio no oba-oba, me permitindo seguidamente uns ‘extrinhas’ que, não tem erro, resultam em corpo mais roliço. Já me botei de novo nos eixos, dei um novo basta para a bobeira, é vida normal, vida normal para mim é moderação, sem privação, mas com atenção e responsabilidade. E no fundo é como eu gosto mesmo de levar as coisas, já faz tempo.
Então, fica aqui o alerta. Vocês são meus parceirinhos de estrada, alguns me acompanham já há 6 anos, outros chegaram um pouco depois, outros chegaram ainda ontem... CUIDEM-SE. Motivem-se, pensem na saúde além da beleza, até porque não há beleza estonteante que se mantenha sem que haja saúde.
Não é preciso parar de gostar de comer, isto é bobagem! Não é preciso se sacrificar, é preciso mudar a mentalidade, entender que dá para comer com moderação, com regra sem passar privação. É preciso parar de associar MODERAÇÃO E CONTROLE com sofrimento, como se o fato de ser quem manda no pedaço fosse ruim.
E tem que parar de associar comida a prazer maior na vida, quem coloca a comida em prioridade precisa rever a sua vida, precisa descobrir outras fontes de prazer, redistribuir isso de um jeito melhor.
Façam isso, mas não só por obrigação, por necessidade, por mais que precisem, dependendo da situação, dar a sua virada. Façam por amor. Vocês não cuidam bem daquilo que amam? Não cuidam bem das pessoas, animaizinhos etc. que amam? Então, como assim não vão se cuidar bem? Juízo aí gente boa! Não vende no supermercado nem na farmácia, está dentro da gente, é usar!!!
Beijo carinhoso!
Escrito por Beth ?s 18h29
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